Fique atento: a clonagem do Whatsapp tem crescido. Saiba como se proteger!
16 de janeiro de 2024

No mundo digital em constante evolução, a segurança online é uma prioridade. Um dos golpes mais comuns e perigosos é a clonagem do WhatsApp, uma prática que tem se multiplicado. Vamos entender as táticas utilizadas pelos criminosos para obter acesso à sua conta e como você pode se proteger dessas ameaças.


Como funciona a clonagem do Whatsapp?


Os golpistas geralmente enviam mensagens alegando uma compra aprovada ou outra informação urgente. Para "verificar" a transação, solicitam um código de 6 dígitos enviado por SMS, que é o código de acesso ao WhatsApp. Ao fornecer esse código, o criminoso pode clonar sua conta, bloquear seu acesso e, então, tentar extorquir dinheiro de seus contatos.


Como se proteger: dicas práticas


  1. Confirmação em duas etapas: Ative a confirmação em duas etapas no whatsapp. Isso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma senha adicional para acessar sua conta.
  2. Desconfie de mensagens urgentes: Golpistas frequentemente usam a urgência para pressionar as vítimas. Desconfie de mensagens que exigem ação imediata.
  3. Não compartilhe o código: Nunca compartilhe o código de 6 dígitos com ninguém. O WhatsApp nunca solicitará esse código por mensagem.
  4. Verificação de conta: Caso suspeite de clonagem, entre em contato com o Whatsapp por meio de canais oficiais para verificar a autenticidade da mensagem recebida.
  5. Educação e conscientização: Mantenha-se informado sobre as táticas utilizadas pelos golpistas. Compartilhe essas informações com familiares e amigos para criar uma comunidade mais segura.


A clonagem do WhatsApp é uma ameaça real, mas com a conscientização e as precauções certas, você pode proteger sua conta e informações pessoais. Sua segurança digital é uma prioridade!

Nossos especialistas em direito civil podem te ajudar, caso tenha sido vítima desse golpe:

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25 de outubro de 2024
O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) é um tributo que incide sobre propriedades localizadas fora da área urbana. Com as novas regras atualizadas para o ITR, é essencial que os proprietários de imóveis rurais entendam como isso pode impactar o valor do imposto e os requisitos legais para evitar penalidades. Aqui estão os principais pontos sobre as mudanças no ITR e como elas podem afetar seu planejamento tributário rural: Avaliação do valor da terra: Com as novas regras, o processo de avaliação da terra nua (área sem benfeitorias) sofreu alterações. Agora, a Receita Federal estabeleceu critérios mais rigorosos para garantir que o valor da terra nua esteja em conformidade com os preços praticados no mercado local. Isso pode resultar em um aumento do valor do ITR, especialmente para proprietários que não atualizaram corretamente o valor de suas propriedades nos anos anteriores. Declaração mais detalhada: As atualizações no ITR também exigem que o contribuinte seja mais detalhado e transparente na hora de declarar as informações sobre sua propriedade. Isso inclui dados como: Uso efetivo da terra. Área de preservação permanente e reserva legal. Benfeitorias e outras atividades desenvolvidas no imóvel. Com essas novas exigências, é possível que a fiscalização aumente, especialmente em relação ao cumprimento de obrigações ambientais. Benefícios para áreas de preservação : Outra mudança importante está relacionada aos benefícios fiscais para proprietários que destinam partes de suas propriedades a áreas de preservação ambiental ou reserva legal. As novas regras tornam mais claro como essas áreas devem ser declaradas, e, ao fazê-lo corretamente, é possível reduzir o valor do ITR. No entanto, a fiscalização sobre a comprovação dessas áreas está mais rigorosa. Prazos e penalidades: Com a atualização das regras, os prazos para a entrega da declaração do ITR e o pagamento do imposto permanecem os mesmos, mas a Receita Federal reforçou a aplicação de penalidades em caso de omissões ou declarações incorretas. Portanto, a regularização e correção de informações são essenciais para evitar multas que podem ser altas. Consultoria tributária especializada: A complexidade das novas regras torna a consultoria tributária especializada ainda mais importante. Com o suporte de advogados e contadores experientes em direito tributário e direito rural, os proprietários podem garantir que estão em conformidade com as normas, evitando riscos e aproveitando os benefícios fiscais disponíveis. Oferecemos um serviço completo de planejamento tributário rural, ajudando os proprietários a entenderem as novas regras do ITR e a se manterem em dia com suas obrigações fiscais de forma eficiente e econômica.
25 de outubro de 2024
A boa-fé contratual é um princípio jurídico fundamental que rege as relações contratuais, exigindo que as partes atuem com honestidade, lealdade e transparência, tanto na fase de negociação quanto na execução e encerramento dos contratos. O princípio da boa-fé busca equilibrar as obrigações e expectativas, garantindo que nenhum dos contratantes aja de forma oportunista ou abusiva. Como a boa-fé contratual afeta as relações:  Lealdade nas negociações: As partes devem negociar com transparência, evitando esconder informações essenciais ou criar condições injustas. Execução correta do contrato: A boa-fé obriga as partes a cumprir suas obrigações de maneira leal, evitando condutas que prejudiquem o outro lado. Interpretação justa: Em caso de ambiguidade nas cláusulas do contrato, a interpretação deve ser feita à luz da boa-fé, buscando o equilíbrio e a justiça para ambos. Direitos e deveres: O princípio impede que uma das partes abuse de direitos contratuais, agindo sempre com respeito ao propósito original do contrato e às expectativas legítimas do outro contratante. A violação da boa-fé pode resultar em sanções, como a revisão ou anulação do contrato, além de responsabilização por perdas e danos. Para evitar conflitos e garantir que seus contratos estejam de acordo com esse princípio, é fundamental contar com assessoria jurídica especializada. Nós somos especialistas na elaboração e revisão de contratos, assegurando que suas negociações e execuções sejam pautadas pela boa-fé, protegendo seus interesses de forma justa e eficiente.
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